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Comprar imóveis para obter renda passiva com aluguel é uma clássica, segura e rentável opção de investimento. Os contratos podem ser de longo prazo (acima de 12 meses – “long-term”) ou de curto prazo (sem restrição de períodos – “short-term”). Nos últimos anos, o segmento de curto prazo (short-term) cresceu muito, inclusive com a chegada de plataformas online, como o Airbnb. Os contratos de longo prazo não perderam seu espaço no mercado. Contudo, um outro segmento vem despontando: imóveis voltados para contratos de médio-prazo, ou seja, “Mid-Term Rental”. Este segmento cresceu durante o período de pandemia, impulsionado pela intensificação do trabalho remoto. Cada vez mais pessoas desejam contratos de 2, 3 ou 4 meses. Faltam, no entanto, plataformas e soluções que viabilizem a popularização deste formato de aluguel.
“Segundo-Lar” + “Renda”
Cada vez mais os investidores são atraídos pela combinação entre “propriedade de segundo-lar” e “renda com aluguel”.
Na Flórida, a tendência cresceu nos últimos dez anos. A maioria dos investidores querem uma propriedade que possam usar, mas também possam alugar quando não estiverem usando. Desta forma, conseguem fazer frente às despesas mensais referentes ao imóvel e, em muitos casos, obter lucro.
Este desejo foi solucionado com a intensificação dos contratos de curto prazo. A cidade de Orlando é um dos destinos globais mais procurados para investir neste nicho imobiliário. As conhecidas Vacation Homes, ou seja, casas de temporada em condomínios perto dos parques, são as mais desejadas. A cidade de Miami também recebeu nos últimos anos diversos empreendimentos voltados para short-term rental, principalmente na região de Downtown. O mais recente deles é o THE CROSBY.
Opções de imóveis voltados para alugueis de longo prazo também não faltam. A construtora Lennar projetou a cidade de Homestead (sul de Miami) no radar dos investidores globais com o empreendimento Pine Vista, voltado para aluguel de longo prazo. As casas no Pine Vista estão com retorno de 5 a 6% ao ano.
A Flórida, com isso, torna-se o destino mais procurado por investidores para este tipo de investimento, já que é um ambiente seguro, transparente e extremamente promissor. A cidade de Orlando foi considerada pela FORBES o melhor destino do mundo para investimento em imóveis.
Mas e as opções de médio-prazo (mid-term rentals)?
Segmento “Mid-Term” é oportunidade para investidores
Com a consolidação do trabalho remoto, em parte impulsionada pela pandemia, mais pessoas estão trabalhando fora do escritório e tornando-se nômades digitais. Este público não está em busca de contratos de longo prazo. Pelo contrário! Querem contratos flexíveis de aluguel, de forma que possam estar livres para viajarem e passarem temporadas em diferentes lugares. Tampouco estão em busca de contratos de curto/curtíssimo prazo, que não permitem um mínimo de tempo para fixarem suas bases remotas de trabalho, ainda que temporárias.
Um estudo mostra que, nos EUA, o número de nômades digitais cresceu de 7,3 milhões em 2019 para 10,9 milhões em 2020 – um aumento de 49%.
Naturalmente, não são apenas os nômades digitais que podem se beneficiar das melhorias no processo de aluguel de médio prazo. Outros grandes grupos incluem estudantes de intercâmbio e profissionais que fazem longas viagens de negócios, criando juntos um mercado suficientemente grande que precisa desesperadamente de inovação.
É o chamado “Flexible Living”, ou seja, um estilo de vida flexível onde as pessoas querem trabalhar de qualquer lugar do mundo.
Contudo, este nicho de mercado, apesar da crescente demanda, carece de soluções digitais que façam frente à tendência.
Não há no mercado plataformas no estilo Airbnb, Booking ou Vrbo voltadas para este público. Pelo menos, estas plataformas não se posicionam desta forma.
Recentemente a empresa Rentberry tomou a frente e seus executivos estão animados. Outras deverão surgir. No caso da Rentberry, a ideia é voltar suas atividades para o público que deseja alugar por períodos de 3 meses a 1 ano.
Alguns empreendimentos de luxo na Flórida perceberam esta tendência e foram lançados neste formato. A nova Torre Waldorf Astoria, um projeto residencial da marca hoteleira, permite aos proprietários o aluguel por no mínimo 3 meses.
O que esperar do segmento Mid-Term?
A verdade é que esse aluguel de média duração se enquadra em um grupo distinto. Os prazos são muito longos para serem considerados aluguel de curto prazo ou de férias. Também são muito curtos para serem considerados contrato de longo prazo. O público e suas necessidades também são diferentes.
Os proprietários, de outro lado, querem assinar um contrato para se resguardarem, o que não ocorre na maioria das situações de curto prazo.
Enquanto as soluções para contratos de longo e curto prazo evoluíram e consolidaram-se, o nicho de alugueis de médio prazo permanece inexplorado. É, portanto, uma grande oportunidade para investidores.
Ainda é precipitado concluir o que será dos contratos de alugueis de médio prazo. Não parece ser apenas algo de momento e restrito aos períodos de pandemia e “novo-normal”. De fato, há uma tendência.
Ainda que o segmento esteja engatinhando e faltem soluções e suporte para que ele seja eficiente, seguro e dinâmico, vale a pena destinar atenção à prática, já que pode ser algo extremamente rentável para quem busca obter renda com aluguel na Flórida.
A julgar pelo retorno esperado de casas em Orlando, o futuro é promissor. As casas de temporada em Orlando oferecem retorno entre 6% e 10% ao ano. Em alguns casos podem superar consideravelmente este percentual. A grande vantagem é que com a renda do aluguel é possível quitar as parcelas do financiamento. Essa estratégia de alavancagem do investimento, com o uso de recursos dos bancos da Flórida, é o que mais atrai investidores internacionais.
Sobre a CAP International
A CAP International é uma imobiliária global especializada na Flórida e voltada para o público brasileiro. Caso queira saber mais sobre imóveis voltados para aluguel na Flórida, entre em contato agora mesmo e bata um papo comigo por WhatsApp: clique aqui para acessar meu WhatsApp (Carlos Barros).